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Santuário São Francisco de Assis

 

A Paróquia

Até 1909 Penápolis era um povoado chamado “Santa Cruz do Avanhandava”. A 17 de novembro de 1909 o povoado torna-se Distrito de Paz e passa a chamar-se Penápolis, em homenagem ao Presidente da República, Afonso Augusto Morais Pena.

Até então, a cidade não constituía ainda uma paróquia, isto é, comunidade autônoma, com um pároco. Foi erigida em Paróquia no dia 31 de maio de 1925, por Decreto canônico do Bispo diocesano de Botucatu, Dom Carlos Duarte Costa. Aos 21 de junho, Frei Afonso de Condino tomou posse como vigário, embora Fr. Felicíssimo fosse o superior.

Até 1909 Penápolis era um povoado chamado “Santa Cruz do Avanhandava”. A 17 de novembro de 1909 o povoado torna-se Distrito de Paz e passa a chamar-se Penápolis, em homenagem ao Presidente da República, Afonso Augusto Morais Pena. Até então, a cidade não constituía ainda uma paróquia, isto é, comunidade autônoma, com um pároco. Foi erigida em Paróquia no dia 31 de maio de 1925, por Decreto canônico doBispo diocesano de Botucatu, Dom Carlos Duarte Costa. Aos 21 de junho, Frei Afonso de Condino tomou posse como vigário, embora Fr. Felicíssimo fosse o superior.

A paróquia foi a única na cidade até 1997. O Provincial Frei Sermo Dorizotto, autorizou o bispo diocesano D. Irineu Danellon a “criar na cidade quantas paróquias quisesse”. E assim começou o processo de esquartejamento da paróquia e da cidade. Dom Irineu foi criando uma série de paróquias para abrigar os padres que, sem critério nenhum, ia acolhendo na diocese.

No dia 19 de outubro de 1997, por Decreto do Sr. Bispo Diocesano de Lins, Dom Irineu Danelon, foi instalada a nova Paróquia de Santa Teresinha, no Bairro Santa Teresinha, confiada ao Padre Gilberto Moreno das Neves, diocesano.

Posteriormente, no dia 4 de março de 2001, também por Decreto do Sr. Bispo Dom Irineu, foi instalada outra Paróquia: a da Sagrada Família, no Bairro Eldorado, popular “Mutirão”, tendo designado como Pároco o Padre Antonio de Souza Carvalho, diocesano.

No dia 11 de agosto de 2008, Dom Irineu instituiu a Paróquia Santa Clara, no Jardim Del Rei, assumindo como Pároco Pe. Joaquim de Brito, diocesano.

Aos 25 de janeiro de 2011, Dom Irineu assniou o decreto de ereção da Paróquia São José, na Cidade Jardim e nomeou como pároco Pe. Fábio Alves de Oliveira. E, finalmente, no dia 15 de maio de 2015, contrariando todas as consultas, o bispo diocesano D. Irineu Danelon criou a Paróquia Santa Rita, no jardim Pevi e nomeou como primeiro pároco o Padre Fábio fabretti.

A atuação dos Capuchinhos resume-se em urbanização, evangelização e civilização de um povoamento que se iniciava. Não se conta a história da cidade sem mencionar aos Capuchinhos e à Paróquia.

A paróquia São Francisco de Assis, apesar de ter sido desmembrada, atende mais grande da cidade. Temos 07 comunidades urbanas, as quais são: Santuário São Francisco de Assis, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora Aparecida, Bom Jesus, São Pedro, São João, São Sebastião. E 03 rurais: Saltinho do Gallinari, Araponga e Paraguai.

A atuação dos Capuchinhos resume-se em urbanização, evangelização e civilização de um povoamento que se iniciava. Não se conta a história da cidade sem mencionar aos Capuchinhos e à Paróquia.

Na paróquia funcionam 23 pastorais e movimentos em todas as dimensões catequéticas e humanas: Acolhida, Batismo, Bíblica, Carcerária, Catecumenato para adultos, Catequese, Coroinhas, Pastoral da Criança, Crisma, Dízimo, Familiar, Litúrgica, Ministros da Eucaristia, Curso de noivos, Palavra e Exéquias, PASCOM, Juventude, Saúde, Amor exigente, Apostolado da oração, CEB’s, ECC, Legião de Maria, Cursilho, Ordem Franciscana Secular, RCC e os Vicentinos. Todo este trabalho torna a paróquia São Francisco de Assis uma referência para a cidade e a região. Apesar de termos 4 paróquias na cidade, todos acorrem a nós. Pela nossa história na cidade e pela constante disponibilidade.

Por isso, a presença dos Franciscanos Capuchinhos na região noroeste do Estado é um fato de fundamental importância para a história e para a religião. Não se pode falar da história de Penápolis sem falar dos Franciscanos Capuchinhos. Eles são parte integrante dessa história; são a sua própria raiz.

Os Frades trabalharam na evangelização de toda a região. Por seu trabalho pioneiro foram os fundadores de Lins, Avanhandava, Penápolis, Birigui e Araçatuba. Sua presença apostólica e missionária foi sentida até Três Lagoas e em toda a região dos rios Feio e Paraná. Tiveram grande importância nos contatos com os índios da região.

Eles foram os primeiros a criarem escolas nesta distante região. O Colégio São Francisco, que formou gerações e gerações de estudantes, continua até hoje, embora tenha mudado o nome para OCEU Positivo e passado também para as mãos de antigos professores.

Os freis incentivaram os leigos no trabalho da imprensa e fundaram um jornal local, chamado “A Sentinela”.

Frei Domingos de Riese, era perito em construções, orientou o primeiro traçado da cidade e elaborou as plantas para construção da igreja e do Convento atuais.

Frei Mansueto Valfloriana foi grande missionário entre os índios kaigangs. Elaborou a primeira gramática em língua kaigang e o primeiro dicionário kaigang-português-kaigang.

Essas obras, de grande alcance histórico e científico, foram publicadas pelo Instituto Histórico e Geográfico do Brasil.

Os Freis preocuparam-se com a saúde da pequena comunidade e por isso incentivaram e orientaram a criação de uma Santa Casa de Misericórdia local, berço da atual.

A atuação dos Freis em Penápolis e em toda a região já foi objeto de estudos de vários pesquisadores de História. O último trabalho foi a pesquisa do professor Rodolfo Frank, que elaborou tese sobre a presença dos Capuchinhos na Noroeste. A tese foi defendida na Faculdade de História da UNESP, em Assis.

O Santuário, segundo Dom Mauro Moreli, bispo emérito de Duque de Caxias, é a igreja mãe da diocese de Lins, Araçatuba e Marília.

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Endereço: Av. Luis Osório, nº 450
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