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GRUPO SÃO TARCÍSIO

ORAÇÃO DOS COROINHAS

    Ó Jesus adolescente que vivias com o Pai Celeste em profundo e filial sintonia, aceita nossa dedicação a serviço da liturgia.
Tu me Chamastes a ser coroinha na tua igreja neste imenso Brasil, na tua comunidade que também é minha.
Nosso desejo é tratar com respeito, sem preconceito, as pessoas da comunidade, que contam com seu auxílio na difícil caminhada; dá-nos um coração repleto de amor aos pobres e simples deste mundo.
Alimenta-nos com tua palavra e com teus ensinamentos, pois queremos te ajudar, ó Jesus, a transformar a sociedade, e assim celebrarmos dignamente, com sinais, ritos e movimentos, a salvação que ofereces hoje e sempre em favor da humanidade. Amém!
 
ORAÇÃO DE SÃO TARCÍSIO
 
Ó glorioso São Tarcísio, que agora no céu estais a gozando o prêmio do vosso amor verdadeiro a Deus, de fidelidade e proteção constante à Santa Eucaristia.
Abençoai nossas famílias e os devotos, que buscam em Ti o Amor e a Coragem de lutar por Jesus Cristo.
Quero, neste dia, seguir sua bravura, sentindo em meu coração a Santa Eucaristia, seguindo a Jesus Cristo, amando e respeitando o serviço de sua Igreja, o Magistério de nossa Fé.
Livre-me da maldade e de tudo o que pode me separar de Deus, do próximo e da salvação eterna. Concedei-me a graça que desejo alcançar (Pedido).
Graças e louvores se dê a cada momento, ao Digníssimo Santíssimo Sacramento.
 
ACÓLITOS OU COROINHAS
 
Embora os acólitos e os coroinhas estejam presentes em nossas comunidades, nem sempre sabemos a diferença existente entre os dois ministérios. Geralmente utilizamos uma mesma palavra para falar de funções e pessoas distintas. O termo acólito é de origem grega, akólouthos, que significa “servidor, seguidor ou acompanhante”. A palavra chegou até nós por meio do latim acolythus e virou acólito. Já a origem da palavra coroinha não é bem certa. Existem duas versões. Uma que vem do latim pueri chori, que significa menino do coro. Os meninos do coro, que cantavam durante a celebração da missa, às vezes eram chamados para auxiliar os padres no serviço do altar. Os “meninos do coro” eram chamados de coroinhas. A outra versão do surgimento do nome coroinha é a seguinte: antigamente, antes de serem ordenados, os padres recebiam várias ordens, conhecidas como ordens menores: ostiário, leitor, exorcista e acólito. Ao receber as ordens menores, os jovens recebiam a tonsura, uma espécie de coroa que era feita na cabeça, e marcava a iniciação na vida clerical. Os que ajudavam no altar, devido à coroa que possuíam na cabeça, ficaram conhecidos como coroinhas. A principal diferença que existe entre coroinhas e acólitos são as funções e responsabilidades. O ministério de coroinhas é mais próprio de crianças e adolescentes, meninos e meninas, geralmente na etapa da catequese (Redemptionis sacramentum, n° 47). Para ser acólito é necessário certo grau de maturidade e entendimento. Hoje este ministério não é reservado somente aos que serão padres. É um ministério que pode ser recebido também pelos leigos (Código de Direito Canônico, n° 230).
Por se tratar de um ministério instituído, é dado pelo Bispo ou seu representante, em uma cerimônia com rito próprio. Os acólitos têm muitas funções durante a celebração da Missa e, também, fora dela. Segundo os documentos da Igreja (Carta. Apostólica Ministeria Quaedam, do papa Paulo IV, e a Instrução da Congregação para o CultoDivino Redemptionis sacramentum, de 2004), a principal função do acólito é assistir ao diácono e ao sacerdote no serviço ao altar. Quando necessário, o acólito pode distribuir a comunhão aos fiéis, como ministro extraordinário, durante a missa ou fora dela aos enfermos. Pode conduzir a exposição do Santíssimo para a adoração, mas não pode dar a bênção. Enfim, o acólito está a serviço da liturgia. Coroinhas e acólitos; todos são muito importantes para o bom êxito e vida da liturgia. É importante lembrar que é dentro do grupo de coroinhas e acólitos que nasceram muitas vocações sacerdotais e religiosas. Daí a importância de incentivar a participação nesses ministérios.
 
IMPORTÂNCIA DO COROINHA SEGUNDO JOÃO PAULO II
 
O trabalho realizado pelos coroinhas durante a celebração é de muita importância, pois ajuda no andamento da celebração e para que tudo saia dentro do planejado. O Papa João Paulo II escreveu uma carta dedicada aos coroinhas, veja.
João Paulo II pediu às comunidades paroquiais e aos sacerdotes que dediquem maior atenção aos coroinhas, meninos e jovens que ajudam no serviço ao altar, pois constituem um “viveiro de vocações sacerdotais”.
O pontífice lança seu pedido na tradicional Carta que envia aos sacerdotes do mundo com motivo da Quinta-feira Santa, na qual presta particular atenção à oração e ao compromisso da Igreja para suscitar vocações à vida consagrada.
“Cuidai especialmente dos coroinhas, que são como um “viveiro” de vocações sacerdotais”, explica o Papa na carta que escreve há 25 anos aos presbíteros do mundo nesta data, na qual se celebra os momentos em que Jesus instituiu a Eucaristia e o sacerdócio na última Ceia.
“O grupo de acólitos, bem acompanhado por vós no âmbito da comunidade paroquial, pode percorrer um válido caminho de crescimento cristão, formando quase uma espécie de pré-seminário”, declara.
“Recorrendo à cooperação de famílias mais sensíveis e dos catequistas segui, com solícita atenção, o grupo dos acólitos para que, através do serviço do altar, cada um deles aprenda a amar cada vez mais o Senhor Jesus, reconheça-O realmente presente na Eucaristia e saboreie a beleza da liturgia”, sugere o Santo Padre.
“Todas as iniciativas para os acólitos, organizadas a nível diocesano e por zonas pastorais, devem ser promovidas e estimuladas, tendo sempre em conta as diversas faixas etárias”, sublinha.
O Papa João Paulo II se remete à sua experiência de arcebispo de Cracóvia, quando pôde apreciar, segundo revela, “quão proveitoso é dedicar-se à sua formação humana, espiritual e litúrgica”.
“Quando crianças e adolescentes realizam o serviço do altar com alegria e entusiasmo, oferecem aos da sua idade um testemunho eloqüente da importância e da beleza da Eucaristia”, declara.
“Graças à acentuada sensibilidade imaginativa, que caracteriza a sua idade, e com as explicações e o exemplo dos sacerdotes e dos colegas mais velhos, também os miúdos podem crescer na fé e apaixonar-se pelas realidades espirituais”, assegura o Santo Padre.
“Nas regulares celebrações dominicais e feriais, os acólitos encontram-vos a vós, nas vossas mãos vêem “fazer-se” a Eucaristia, no vosso rosto lêem o reflexo do Mistério, no vosso coração intuem a chamada a um amor maior”, diz o Papa em sua carta aos sacerdotes.
“Sede para eles pais, mestres e testemunhas de piedade eucarística e santidade de vida”, conclui. Ao apresentar esta terça-feira à imprensa a Carta do Papa aos sacerdotes, o cardeal Darío Castrillón Hoyos, prefeito da Congregação para o Clero, disse que na promoção de vocações ao sacerdócio a atenção aos coroinhas é decisiva.”Se as crianças e os jovens vêem no sacerdote a alegria de ser ministros de Cristo e depositários dos mistérios divinos, a generosidade para administrar os sacramentos, em particular a Reconciliação e a Eucaristia, então se perguntarão se não pode ser esta” “a opção mais cheia de felicidade para suas vidas”, afirmou o purpurado colombiano.
SÃO TARCÍSIO – PADROEIRO DOS COROINHAS
 
Viveu por volta do ano de 258 da era cristã, Tarcísio era acólito, acompanhando o próprio Papa na celebração Eucarística. Durante a terrível perseguição de Valeriano, muitos cristãos foram presos e condenados à morte. Nas tristes prisões, os cristãos desejavam ardentemente poder fortalecer - se com Cristo Eucarístico (chamado viático). Às vésperas de numerosas execuções de mártires, o Papa Sixto II não sabia como levar o Pão dos Fortes àquelas heróicas testemunhas de Cristo que estavam na cadeia.
Foi então que Tarcísio, com cerca de 12 anos de idade, ofereceu-se dizendo-se pronto para essa piedosa tarefa. Com relação ao perigo, Tarcísio afirmou que se sentia forte, disposto antes a morrer que a entregar as Sagradas Hóstias aos pagãos.
Comovido por essa coragem, entregou numa caixinha de prata as Hóstias que deviam ser distribuídas como viático aos próximos mártires. Tarcísio passando pela Via Apia, a grande estrada ao lado da qual se encontram as catacumbas, alguns rapazes notaram sua estranha compostura e começaram a fazer perguntas do que levava, já suspeitando de algum segredo dos cristãos.
Ele, porém, julgando ser coisa indigna de entregar, negou-se terminantemente a fazê-lo. Foi então por eles torturado, batido e apedrejado. Após sua morte, revistaram-lhe o corpo e a caixinha, e nada foi achado do Sacramento de Cristo.
Seu corpo foi recolhido por um soldado ocultamente cristão de nome Quadrado, que o levou ás catacumbas, onde recebeu honorífica sepultura.
Conservam-se ainda nas catacumbas de São Calixto inscrições e restos arqueológicos que atestam à veneração que Tarcisio granjeou na Igreja Romana.
Tarcisio foi declarado padroeiro dos Coroinhas, porque servem ao Altar ao Presbítero, e como exemplo de São Tarcisio, guarda a Sagrada Eucaristia com sua própria vida.
 
REGULAMENTO DO GRUPO SÃO TARCÍSIO
 
LEMA: “SERVIR”: Este lema traduz a mística que deve animar o Grupo. É um incentivo a buscar sempre com maior profundidade as coisas de Deus: a ser mais generosos, mais decididos, mais corajosos.
 
REGRA DE VIDA
 
ALEGRIA - SERVIÇO - PIEDADE - GENEROSIDADE – APOSTOLADO
 
REGULAMENTO
 
Artigo 01 - Sob o nome de GRUPO SÃO TARCÍSIO, fica constituído o referido Grupo de Acólitos no Santuário São Francisco de Assis, que será regido pelo presente Regulamento.
 
Artigo 02 - O Grupo São Tarcísio reúne os meninos e meninas que queiram manter-se alegres, dedicados, sadios de alma e de corpo e dispostos a servir o Culto Eucarístico e Litúrgico em geral, movidos pelo amor a Deus e a seus irmãos.
 
Artigo 03 – Para ingressar no Grupo de São Tarcísio, o(a) adolescente precisa ter completado 14 anos e ter sido coroinhas.
 
Artigo 04 – Quem entrar no Grupo de São Tarcísio não precisará entrar na Crisma. Quando atingir a idade, fará a Crisma normalmente, pois já se reúnem periodicamente e já tem consciência eclesial e ministerial
 
Artigo 05 - O Grupo São Tarcísio tem sua razão de ser para garantir maior dignidade ao Culto Eucarístico e Litúrgico em geral, através de um serviço organizado e capacitado, ao mesmo tempo em que busca oferecer àqueles que a ele se integrarem, formação humana e cristã adequada à sua realidade de vida e idade.
 
Artigo 06 - Os meios utilizados na busca destes objetivos são os seguintes:
 
1.          Reuniões periódicas de formação
2.          Cursos especiais de capacitação
3.          Retiro Espiritual anual
4.          Círculos de Formação Doutrinal
5.          Convívios
6.          Acompanhamento Espiritual
7.          Recreação e lazer
8.          Organização do Serviço Litúrgico próprio do Grupo
Artigo 07 - O Grupo São Tarcísio é um Grupo organizado e disciplinado, com Assessoria direta do Frei Acompanhante Espiritual.
 
Artigo 08 - O Grupo é dirigido por um Casal Coordenador, nomeado pelo Frei Acompanhante Espiritual.
 
Artigo 09 - O Casal Coordenador, para um melhor encaminhamento geral da vida do Grupo em todos os seus aspectos, pode indicar outros casais, jovens e mesmo alguns ministrantes, para auxiliá-lo.
 
Artigo 10 - O Casal Coordenador é responsável por rever e programar as atividades indicadas no Calendário do Grupo. Anualmente, após a Revisão Geral do ano, ouvidas as sugestões e indicações do Grupo, elabora o Calendário Anual do Grupo, nos prazos e formas estabelecidas pelo Conselho Paroquial de Pastoral.
 
Artigo 11 - Para atingir as finalidades próprias do Grupo, serão observadas as seguintes normas básicas:
 
1.          Freqüência e participação ativa nas reuniões ordinárias e extraordinárias do Grupo
2.          Participação ativa na Santa Missa para a qual está escalado
3.          Atenção
4.          Recepção da sagrada Comunhão
5.          Prestação de um serviço litúrgico próprio de Ministrante
6.          Observância da Lista de Escalas
7.          Pontualidade aos Atos Litúrgicos e às Atividades do Grupo
8.          Urbanidade, educação e respeito no recinto sagrado e demais dependências da Igreja
9.          Asseio
10.       Respeito e carinho com os objetos do Culto
11.       Cumprimento piedoso e competente das funções confiadas
12.       Vida cristã exemplar, dando especial atenção à recepção freqüente dos Sacramentos e do Acompanhante Espiritual
Artigo 12 - Devem todos observar o devido e respeitoso silêncio na Igreja e na Sacristia. Somente deverão apresentar-se à Sacristia, para revestir-se das vestes litúrgicas, 10 minutos antes do início da Cerimônia, aqueles que irão servir na respectiva cerimônia para a qual estão escalados. O silêncio começa já aí e estende-se à fila para a Procissão de Entrada. Todos devem participar ativamente, rezando e cantando.
 
Artigo 13 - A veste litúrgica própria (A veste litúrgica é de propriedade da Paróquia, devendo ser guardada no armário do Grupo).
 
Artigo 14 - São funções específicas do Grupo aquelas indicadas na Lista de Funções.
 
Artigo 15 - Cada membro do Grupo deve ter, para uso próprio:
 
1.          A Bíblia Sagrada, para leitura, estudo que alimente a fé, dando-se especial atenção aos Santos Evangelhos, para conhecer, amar e seguir Nosso Senhor, Jesus Cristo.
2.          Apostila de Formação para o Grupo
3.          Caderno de anotações pessoais
4.          Pasta, para Arquivo pessoal
Artigo 16 - As reuniões quinzenais do Grupo são de freqüência obrigatória, e se realizam nas datas, horários e locais indicados no Calendário Anual do Grupo, que todos recebem na 1a Reunião Geral do ano.
 
Artigo 17 - O compromisso de serviço tem a duração de um ano, devendo ser renovado na data indicada pelo Calendário Anual do Grupo, sempre após o Retiro Anual, em cerimônia especial.
 
Artigo 18 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Frei Acompanhante Espiritual ou pelo Casal Coordenador por ele indicado.
 
Artigo 19 – Outros assuntos e casos específicos serão tratados pelo Casal Coordenador e pelo Frei Acompanhante Espiritual.
MANDAMENTOS DO ACÓLITO
 
1-     Ser responsável e assíduo. Este é o Mandamento Principal do Acólito. Deve ser uma pessoa altamente responsável com o serviço que exerce. Deve ter um cuidado especial com todos os objetos litúrgicos que manuseia. Quando for escalado para uma celebração não deve de maneira alguma faltar. Deve também ser pontual não só para as celebrações as também aos Encontros de acólitos, pois, para servir no Altar, não basta estar no Grupo dos Acólitos, é preciso também respeitar este e os outros mandamentos...
2.     Ser disponível. O Acólito exerce um Ministério na Igreja. Ou seja, faz um serviço que nenhuma outra pessoa é capaz ou está autorizada a fazer. Por isso, quando o acólito for escalado para alguma celebração, deve prontamente dar o seu SIM. Caso contrário, ele e a comunidade perdem com a sua falta. Apenas se já tinha um outro compromisso indispensável está dispensado mas deve arranjar quem o substitua.
 
3.     Ser atencioso. Acolitar significa servir, no nosso caso; servir no Altar durante a celebração da Santa Missa. Desta forma, o acólito deve estar atento a todas as necessidades do Celebrante no decorrer da Celebração. Para isto é necessário conhecer as partes e os elementos da Missa para exercer bem o seu serviço.
 
4.     Ter um comportamento exemplar. O acólito, pela sua função no Altar, é uma pessoa contemplada pelos olhos de toda a comunidade. Por isso, automaticamente, ele torna-se uma espécie de modelo de cristão orante para todas as pessoas da comunidade. Assim sendo, o acólito deve honrar este grande papel comportando-se dignamente.
 
5.     Ter cuidado com a roupa, a postura e os gestos. O acólito tem especial obrigação de cuidar estes três pontos. A roupa deve ser digna, nas reuniões devemos evitar roupas curtas ou impróprias para o ambiente da Igreja. Quanto às celebrações, então muito mais!!! Aí deve ser o mais discreto e composto possível assim como a postura e os gestos devem ser condizentes com o Ministério do Acólito. O acólito deve evitar estar sempre a passar a mão pelo cabelo, pela face ou pelo corpo. Sobretudo porque manuseia objetos que possuem o Corpo e o Sangue de Jesus que é alimento para toda a comunidade. Quanto aos gestos evitar aqueles desordenados ou indecorosos.
 
6.     Ser estudioso. O acólito é uma pessoa diferente, que tem de ser exemplar em tudo o que faz. Inclusive na escola. Por isso, para servir no Altar o acólito deve ser bom aluno. Até pode ser suspenso por mau desempenho escolar se este é por descuido... Mas também deve estudar e conhecer bem o seu serviço. E procurar saber cada vez mais sobre ele.
 
7.     Considerar e honrar a sua Família. O acólito deve ser exemplar também no seio da família. Do bom relacionamento familiar depende mesmo a saúde do acólito. Por isso, deve ser aqui também digno de louvor.
 
8.     Respeitar todas as pessoas. O mundo em que vivemos não se limita à família, à escola ou à igreja. Por isso, e porque precisamos todos uns dos outros, devemos respeitar os outros e ser decentes e bem-educados no trato.
 
9.     Ser um amigo leal e verdadeiro. Uma das grandes qualidades do acólito é passar seus conhecimentos aos acólitos mais novos. Dentro do grupo de acólitos deve subsistir uma amizade profunda e verdadeira. Devem evitar-se chatices e malentendidos; nunca devia haver zangas de nenhum tipo!
 
10.   Nunca esquecer a oração. Este é o principal Mandamento do acólito. A oração é o combustível que dá energia ao cristão. E muito mais ao acólito! Através da oração mantemos uma relação íntima com Deus nosso Pai. Não devemos desperdiçar nenhum minuto propício para a oração. Podemos rezar em qualquer lugar, sozinhos ou acompanhados. Mas sem esquecer que a maior e mais perfeita oração que o Acólito pode fazer é servir na Santa Missa.

 REUNIÃO: TODOS SÁBADO, ÀS 16:00hs. 

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Endereço: Av. Luis Osório, nº 450
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